"Acho que o Campeonato Paulista seria uma boa para mim e para o time, que vai ter um cara experiente que pode ajudar dentro e fora de campo", declarou Giovanni ao jornal A Tribuna.
A última participação de Giovanni em campo ocorreu no Estadual deste ano, quando defendeu o Mogi-Mirim, rebaixado para a Série A-2. Apesar do longo tempo inativo, o experiente jogador afirma estar em forma. Giovanni assegura que em duas semanas estará no mesmo nível dos demais jogadores.
"Eu treino todos os dias. São duas horas de academia, corro 7 km três vezes por semana, jogo bola em campo, salão. Eu me cuido. Se eu tiver que jogar vai faltar pouco fisicamente. Em uns 15 dias estarei no ponto".
Chateado com a gestão anterior do Santos, quando se sentiu esquecido por Marcelo Teixeira por não ter havido conversa sobre uma possível despedida com a camisa alvinegra, Giovanni foi um dos cabos-eleitorais da atual gestão.
Giovanni e o gerente de futebol do clube, Jamelli, fizeram parte do time que terminou o Nacional de 1995 na segunda colocação, cuja final é questionada em razão da polêmica arbitragem de Márcio Rezende de Freitas. Giovanni negocia com Jamelli a possibilidade de disputar o Paulistão.
"Sou um cara que sempre me cuidei. Sou um atleta. Não bebo, durmo cedo eu gosto disso tudo. Por isso, se me chamarem vou estar preparado. É lógico que não vou apostar corrida com um cara de 20 anos, mas vou saber ajudar o time taticamente", complementou Giovanni, responsável por indicar o então desconhecido Paulo Henrique Ganso às categorias de base do clube.
Fonte: UOL Esporte
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