Marcar como, se não chuta?

domingo, 23 de agosto de 2009


Boa noite, meus queridos leitores, se é que alguém lê o que eu escrevo...hehehehe...
O que falar do nosso time que nos dá tantas alegrias, mas que também nos dá tantas dores de cabeça? Sob um dilúvio no Serra Dourada, Goiás e Santos disputaram uma partida muito concorrida, corrida, faltosa e que o aproveitamento mesmo ficou com a equipe esmeraldina, com o placar de 2x1 para o Goiás.
Hoje tivemos o jogo dos inúmeros chutes a gol, pela parte do Goiás, contra o preciosismo do Santos, que tocava, tocava, tocava e tocava, perdia a bola, batia, batia, mas não chutava. Mais um grande defeito do Santos é deixar o time adversário tocando a bola em seu campo de defesa e não encostar para marcar, dando liberdade para o inimigo tabelar e criar as jogadas como quiser, com isso, o times que nos enfrentam agradecem porque com certeza não perdem as oportunidades que lhes são dadas como nós perdemos por pura incompetência. O Kléber Pereira não esteve tão mal na partida como nos últimos meses, marcou um belo gol, deu uma boa cabeçada para o gol, tabelou, já é um avanço, mas poderia ter rendido mais. Ganso jogou bem, na medida do possível, das suas limitações, afinal, ele ainda é muito novo, mas tá jogando como gente grande e deu o belíssimo passe para o gol do Klébão. Vocês lembram daquele post do jogo após o Cruzeiro que eu disse que se a Raposa estivesse num momento melhor, nós perderíamos por causa das nossas limitações táticas? Então, hoje, essa sensação se tornou realidade mais uma vez porque o Goiás soube jogar nos nossos erros, que não são poucos. Resumindo, se não fosse o Felipe, que vem jogando melhor a cada dia, nós perderíamos de sacolada, mas bota sacolada nisso.
Ah, quase ia me esquecendo de falar da estreia do Emerson, o bixo tá um touro, não cometou gafes e tenho certeza que a sua experiência e determinação, principalmente no fato dele perder 7kg em 20 dias, vai nos ajudar muito.

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