TURNO NOVO, FASE NOVA

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Quem diria que eu diria isso, mas quebramos um jejum de vitórias, na Vila Belmiro. Parece até piada, mas é verdade... desde o dia 22/07/09, o Santos não ganhava no alçapão, mas desta vez, desencantamos e mantivemos o tabu de nenhuma equipe gaúcha ter nos vencido na baixada santista, Santos 1 x 0 Grêmio.

Em um jogo longe das expectativas de um clássico entre Santos x Grêmio, o alvinegro praiano começou o jogo como sempre, pressionando, mantendo a posse de bola, mas mais uma vez, sem muita criatividade para finalizar para o gol, pegou um Grêmio irreconhecível, que fora de casa é frágil e limitado, mas não vamos tirar os méritos do Peixe, que mereceu ter vencido por ter jogado melhor os 90 minutos. De novo elogio a boa contratação que o Luxa fez, o lateral-direito George Lucas, ele que não dirigiu os filmes “Star Wars“, mas vem jogando bem e fez um cruzamento muito bom e com muito oportunismo, o nosso querido Ganso, que não se deixa afogar, marcou um belíssimo gol, em uma cabeçada mortal, forte, no canto esquerdo do bom goleiro Victor. O Ganso que jogou muita bola, protegendo muito bem a bola e com passes precisos. O Mádson que eu defendo até morrer, não vem jogando 100% daquele baixinho que conquistou a torcida do glorioso, tá ficando um pouquinho irracional, mas acredito que essa maré baixa dele irá passar, porque ele é um maravilhoso jogador e foi a melhor contratação que o Santos fez nesse ano, isso sem dúvida alguma. O que foi aquela arbitragem? André Luiz de Freitas Castro, uma perguntinha só? Quer dizer que arremesso de “peso Neymar” pode e o mesmo tipo de jogada que o Santos fazia, é falta? Cadê o critério, malandro? Além de ter anulado um gol legítimo do Germano, é brincadeira. O Santos devia exibir também em seu memorial de conquistas, um contador de gols legítimos anulados, ao lado dos gols marcados, porque é muito provável que, se o Santos marcou mais de 11 mil gols, o marcador de gols anulados marcaria uns 15 mil gols. Nem vou falar em arbitragem porque senão eu não termino esse texto, fico até amanhã escrevendo.

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