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Nos últimos jogos, os gols do Peixe saíram de jogadores do banco
Zé Eduardo, Robinho, André, Giovanni e Marquinhos. O que os cinco tem em comum neste começo de temporada? São todos talismãs.
Todos foram decisivos, fazendo gols, quando chamados no transcorrer das partidas. Por sinal, dos 34 marcados pelo Peixe até então, oito saíram daqueles que entraram durante os jogos – média de 23,5%.
Na partida de ida contra o Naviraiense (MS), pela Copa do Brasil, Madson cruzou para Marquinhos, aos 37 minutos do segundo tempo, apenas completar. O detalhe: ambos haviam entrado no 2 tempo.
Madson, por sinal, foi o reserva mais acionado por Dorival Júnior, até então: participou de 11 das 14 partidas do Peixe em 2010 e venceu nove, um aproveitamento de pouco mais de 81% dos pontos disputados.
– A concorrência é pesada. É bom entrar com frequência, me considero um titular – disse o jogador, que, por sinal, aceitou também atuar como lateral-esquerdo.
Homem de confiança do treinador, Marquinhos ainda não se firmou como titular. As recentes boas atuações, porém, podem mudar rapidamente esse quadro.
– Entro para mudar o jeito de a equipe jogar, como fiz contra a Portuguesa (no último domingo, com empate por 1 a 1). Tenho uma característica diferente. Só ficaria chateado se não tivesse a confiança do meu treinador – explicou.
Se a partida apertar, Dorival sabe que poderá encontrar no banco a solução para os problemas.
Todos foram decisivos, fazendo gols, quando chamados no transcorrer das partidas. Por sinal, dos 34 marcados pelo Peixe até então, oito saíram daqueles que entraram durante os jogos – média de 23,5%.
Na partida de ida contra o Naviraiense (MS), pela Copa do Brasil, Madson cruzou para Marquinhos, aos 37 minutos do segundo tempo, apenas completar. O detalhe: ambos haviam entrado no 2 tempo.
Madson, por sinal, foi o reserva mais acionado por Dorival Júnior, até então: participou de 11 das 14 partidas do Peixe em 2010 e venceu nove, um aproveitamento de pouco mais de 81% dos pontos disputados.
– A concorrência é pesada. É bom entrar com frequência, me considero um titular – disse o jogador, que, por sinal, aceitou também atuar como lateral-esquerdo.
Homem de confiança do treinador, Marquinhos ainda não se firmou como titular. As recentes boas atuações, porém, podem mudar rapidamente esse quadro.
– Entro para mudar o jeito de a equipe jogar, como fiz contra a Portuguesa (no último domingo, com empate por 1 a 1). Tenho uma característica diferente. Só ficaria chateado se não tivesse a confiança do meu treinador – explicou.
Se a partida apertar, Dorival sabe que poderá encontrar no banco a solução para os problemas.
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